o Sul da América deste momento

Estou tentando praticar a deriva há alguns dias; estou na Argentina. Esbocei o mapa abaixo antes de vir pra cá. Era uma imagem idealizada que tinha em mente. Choveu muito em Buenos Aires hoje. Enxarquei a maior parte das minhas expectativas. Me perdi várias vezes na cidade e após andar muito por aí tentando falar … Continue lendo

“Achismos” e situações em mapas

Um mapa é sempre parcial e simbólico; quais partes do território são transferidas para o mapa? Transferidas nunca seriam partes totalmente originais. Se o território não é transferível para o mapa o que realmente seria é a diferença, seja ela diferença de cotas, de vegetação, de superfície etc. São diferenças produzidas no mapa como uma … Continue lendo

Comunicação Visual

O observador é ativo em duplo aspecto: na escolha de indicadores urbanos há sempre um aspecto objetivo emanado de um determinado edifício que não se pode deixar de notar. No entanto, entre seleção subjetiva e presença objetiva existe uma tensão no sentido de não se acomodar. Na decodificação da mensagem existe um lado criativo a … Continue lendo

cidade polifônica

Difícil praticar a deriva na cidade onde se mora, onde se corre diariamente atrás do cotidiano. Por isso a necessidade de viajar. Ser estrangeiro num determinado território. O “perder-se urbano” faz parte desta pesquisa, perder-se gera sensações estranhas que compõe parte da busca sobre a comunicação urbana e/ou antropologia visual. “Não saber se orientar numa cidade … Continue lendo

possibilidades

A Deriva segundo Paola Berenstein Jacques é “um modo de comportamento experimental ligado as condições da sociedade urbana: técnica de passagem rápida por ambiências variadas. Diz-se também para designar a duração de um exercício contínuo dessa experiência”. A pesquisa se desenvolverá na busca por explorar cenários urbanos atuais tal como a deriva reconhece, assim como … Continue lendo